As maravilhas que podem acontecer se fincamos pé na nossa abertura à Vida, aos outros, ao Bem, enraizando em nós a Esperança e a paz para viver os momentos de incerteza, de aridez, de solidão, de falta de entendimento. Por outro lado, esta abertura leva-nos a não ficarmos agarrados ao passado, ao que já conhecemos, às soluções já conhecidas. Evitar a expressão tão nossa do “no meu tempo era assim” ou as comparações. Precisamos de estar atentos e disponíveis para o que realidade concreta nos vai dizendo, através das pessoas, das necessidades que vemos que nos chegam. No fundo, é importante termos sempre presente a questão que abre a Encíclica Laudato Si (Papa Francisco, 2015) – Como está a nossa casa?