Perdemos muito tempo da nossa vida a querer parecer o que não somos, a querer chegar onde não estamos, querer chegar ao “agora é que vai ser”, pondo um monte de condições para avançar com relações, processos, idealizando a perfeição, fazendo comparações que nos abrem metas sem sentido. Precisamos de gerir vontades e idealismos, aterrando na realidade, na de cada um como pessoa e na do contexto em que é chamado a viver, a transformar, apostando numa pedagogia da Fragilidade e do limite. São esses os espaços fecundos que permitem a contribuição de cada um.