O poder cuidar, (re) construir algo em conjunto (como tem acontecido na Casa Velha), é algo profundamente transformador, sobretudo a partir da simplicidade, da fragilidade, da gratuidade e da verdade. Cada um faz a diferença e é necessário e isso é reparador. A obra exterior torna-se obra interior, torna-se lugar-comum do qual todos se sentem parte e responsáveis. Faz-nos interdependentes e abre-nos a relação: com os outros, com Deus, com a Criação. Este estilo de vida comunitário gera comunhão, é construtor de Paz e de sustentabilidade.